segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Fotos diversas (2)

Lustre da Casa Cruz, Largo de São Francisco, Rio de Janeiro, RJ

Aproveitei para tirar esta foto enquanto ficávamos na fila esperando a nossa vez de pagar o material escolar da Mariah. Esta loja foi totalmente restaurada e modernizada após um incêndio.

Tem momentos que nem conseguimos perceber beleza sobre as nossas cabeças.

O que fazer com um balão usado

Esperamos o hélio desvanecer-se.

Papai Coruja e Mamãe Coruja exibem o balão como se fosse um troféu.

Fotos diversas




Aniversário da minha sogra.
Confraternização de fim de ano com a família. Na foto, meu sobrinho no. 2.
Fazendo pose na casa da Simone.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Coreia do Sul

Um dos meus sonhos antigos era viajar para Seoul. Engraçado, nunca tive vontade de ir para a China ou para o Japão, mas Seoul me fascinava. Minha infância e adolescência coincidiu com a percepção do crescimento da Coreia do Sul pelo o mundo. O que hoje é "Made in China", na minha infância e pré-adolescência era "Made in Korea" ou "Made in Taiwan".


Mas Seoul não é uma cidade turística. Pesa a racionalidade: para ir para a Coreia do Sul, eu vou para a Itália ou outros países com muito mais atratividade turística que a Coreia. Sem falar que o tempo dentro do avião é muito menor.


Uma possibilidade seria ir a trabalho, mas não vejo muito o que fazer lá por este motivo e viagem de trabalho não é viagem de turismo. Uma outra solução seria trabalhar numa grande corporação sul-coreana e ir fazer um curso. Fazer um treinamento também não significa fazer turismo, mas é mais fácil dar uma escapada do que a trabalho. O problema é que dizem que ter patrão sul-coreano não é fácil, não.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Três anos

Ontem foi a festa de aniversário da Mariah. 3 anos. Na verdade, o nascimento dela foi no dia 28-01-2008, mas optamos por fazer a festa no dia 26, das 19h às 23h. Acho que foi o primeiro aniversário que ela realmente aproveitou e se divertiu. A festa do ano passado foi feita de dia, num clube, e estava um calor insuportável. Não foi uma ideia tão boa quanto parecia inicialmente, durante o planejamento.

Procurando na minha antiga lista de e-mails ache uma foto que a Sandra tirou e enviou do aniversário de um ano da Mariah. Foi na mesma casa de festas.


Adoro ver a Mariah usando vestidos "clássicos"
Festa de um ano é para alegrar a família, a criança não aproveita quase nada.

Mas desta vez a Mariah adorou. Como sempre, o truque foi chamar os amiguinhos da escola, mesmo porque não há crianças com idade próxima na família e eles já estão totalmente adaptados e com saudades.

Mariah e Juliana no Carrossel de Barco.

 O calor também foi forte, apesar do horário e do ambiente ser refrigerado. O local dos brinquedos e das brincadeiras com os animadores era o mais quente. Aqueles ventiladores com borrifadores de água não ajudaram muito. A solução foi tirar a camisa.

O tema da festa foram as Princesas da Disney
 Esta foto foi tirada um pouco antes de assoprar as velas. Luiza vestiu-a de Cinderella.

Pausa para a boquinha porque ninguém é de ferro.

Mãe e filha.

A casa das sete mulheres

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Dona Mariah e seus três carrinhos


A história da infância da Mariah se confunde com a história dos seus carrinhos de bebê. Em 2007, antes dela nascer, nós compramos um Graco com bebê conforto. O problema é que este Graco foi projetado para famílias norte-americanas, com aqueles carrões, e transportá-lo num Fiat Uno era uma longa e incômoda engenharia e isto só foi percebido quando montamos o carrinho.


Cochilinho no Graco
Na pracinha


Depois de alguns meses enrolando a Luiza, compramos um carrinho tipo “guarda-chuva” baratinho, daqueles que nos EUA são vendidos por uns quinze dólares e alguns brasileiros compram quando estão com crianças pequenas em férias em Orlando. Aqui, numa loja do Shopping Tijuca, saiu por uns cem reais. Uma semana depois a Luiza foi sorteada em uma promoção de uma pequena loja de roupas para bebês e o prêmio foi justamente um carrinho de bebê guarda-chuva da Burigotto.

Made in China

Burigotto.


Três carrinhos de bebês e um apartamento. Começou a gerar uma incongruência de espaço e um sentimento de culpa, afinal há crianças pobres sem carrinho de bebê! O chinês de cem reais foi fazer a alegria de alguém que eu nem sei quem é porque foi a Luiza que tratou da doação.

Tempos depois, o carrinho Burigotto não agüentou os pais da Mariah, pois colocávamos compras de supermercado na parte inferior, sobrecarregando-o e um ou dois rebites se romperam. O carrinho foi encostado aguardando tempo para levar na autorizada da Burigotto, que fica na nossa cidade, mas um pouco longe.

Em setembro de 2010 nós viajamos à Orlando e descobrimos que os carrinhos que a Disney aluga nos parques além de caros não permitem que a criança durma e era importante que a Mariah dormisse no periodo da tarde para agüentar a rotina cansativa das férias. Compramos então um novo carrinho guarda-chuvas. Desta vez um Chicco por uns 120 dólares.

Três carrinhos e a incongruência voltou. Decidimos desta vez vender o Burigotto no Balcão ou no Mercado Livre. Para vendê-lo, seria necessário consertá-lo. E ficamos alguns meses com o carrinho no famoso quartinho de tralhas. Apartamentos antigos tem estes pequenos mimos.

Em Janeiro ocorreu uma tragédia na Região Serrana. Quase mil mortos. Decidimos doar o Burigotto para as vítimas de Nova Friburgo. Pelo menos ele teria um fim digno, mas somente neste sábado, 22-01-2011, arrumamos tempo para levar o carrinho na autorizada, mesmo com Mariah com febre e garganta inflamada. Família Trololó Certified faz tudo junto sempre.

O mais engraçado é que o Burigotto se tornou uma novidade e agora ela só quer andar nele. Como ela tem um vocabulário limitado, o carrinho com defeito ela agora chama de “Chato”.

Estamos esperando Mariah enjoar-se da novidade para que possamos doar o Chato.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Coisas do Japão (tradução livre de um blog)



O iPhone 3G tem uma característica especial que só existe naquele país: a câmera sempre faz um barulho quando uma foto é tirada, mesmo quando o aparelho é ajustado para o modo silencioso.

O barulho tem supostamente a intenção de deter os atos de voyers que tiram fotos por baixo das saias ou por cima dos decotes. No Japão, estes atos estão se tornando bastante cumuns com o surgimento dos celulares com câmeras de alta resolução. Desta forma, todos os telefones celulares vendidos no Japão fazem um barulho ou emitem o fonema "xis" quando a foto é tirada, de acordo com Nobuyuki Hayashi, um jornalista especializado em tecnologia que mora em Toquio.

Em quase todos os telefones celulares, o som ao bater uma foto não pode ser removido, diz Hayashi. "Alguns fabricantes ainda colocam o som ainda mais alto", diz o Jornalista. O primeiro modelo de iPhone vendido no Japão permitia o silenciamento do som de disparo da fotografica quando o aparelho estava em modo silencioso, uma anormalidade que foi corrigida no iPhone 3G.

Nova Friburgo


Esta foto tem mais de um ano e Mariah tinha menos de dois anos. Foi em um hotel que provavelmente sofreu com a tragédia que aconteceu neste mês.

Dicas de viagem para a Europa

Hoje mandei este e-mail para a prima da minha esposa que pretende conhecer Paris aproveitando o Euro e o Dólar barato. Se este for o seu caso, espero que seja útil de alguma forma

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Oi,

Eu tenho mais dicas de Madri que de Paris. Quem sabe você consigo te incentivar a dar um pulinho por lá?

VIAGEM DE AVIÃO E TREM:

Uma simulação no site do Decolar no dia 30-12-2010 (com partida dia 01-09-2011 e retorno do dia 11-09-2011) dizia que um vôo para Paris saia por:

US$ 1079 pela Alitália (conexão em Roma)
US$ 1180 pela Ibéria (conexão em Madri)
US$ 1282 pela TAP (conexão em Lisboa)
US$ 1372 pela Air France (vôo direto)

Ou seja: você pode conhecer 2 países e economizando até 293 Dólares por pessoa!

É evidente que os preços flutuam de acordo com a data de partida e os dias que você pretende ficar por lá. Os preços dependem também da agência de viagem porque estas compram as passagens por atacado e repassam para os clientes os descontos, mas dá para perceber que, em termos de passagem aérea, é possível conhecer dois países (Itália e França ou Espanha e França ou Portugal e França) pagando menos.

Acho que este truque de chegar num país, ficar alguns dias e depois pegar a conexão não funciona se você comprar pela internet. Funciona na loja da cia. aérea e nas agências de viagens credenciadas porque eles tem o software e o sistema conectado direto aos computadores da cia. aérea que permitem este tipo de programação.

Quanto ao trem, ele é interessante para viagens curtas e algumas dentro do país. Vale a pena para Madri para Zaragoza (2 horas), Madri para Toledo (30 minutos) ou Madri para Avila (45 minutos). Aliás Toledo e Ávila são ótimos lugares para conhecer num bate-e-volta de um dia, estando hospedado em Madri. Para viagens longas, tipo Madri e Paris, não vale a pena. Primeiro porque é caro, normalmente bem mais caro que as passagens aéreas de empresas de baixo custo, segundo que você passa a noite toda viajando e chega quebrado no dia seguinte no destino. Desta forma, é ilusão achar que é uma boa opção com apenas o singelo argumento de economizar uma diária de hotel.

No nosso caso, a gente fez de trem a viagem Madri para Paris. Valeu a pena porque foi uma experiência única de fazer um trecho das férias num ambiente de filme antigo em condições que no Brasil não existe, mas não repetiríamos porque chegamos em Paris e fomos direto dormir! Praticamente um dia perdido.

Atenção: isto não se aplica ao trecho Paris - Londres, porque é um trem de alta velocidade e talvez valha a pena ir neste meio de transporte para Londres (e talvez voltar no mesmo dia).

Site da estatal que cuida dos trens na Espanha:

http://www.renfe.com/

Site da estatal que cuida dos trens na França:

http://www.sncf.com/en_EN/flash/

Para pesquisar vôos baratos na Europa:

http://www.skyscanner.com.br/

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HOTEL

Esquece esta cultura latina de café da manhã farto. Isso não rola na Europa e muitas vezes é até cobrado por fora. Na Espanha a gente costumava tomar café da manhã na Starbucks. Ficamos viciados e tem uma filial maravilhosa em frente ao Museu do Prado.

O hotel que a gente ficou em Madri e gostou muito foi o Hotel Europa.

http://www.hoteleuropa.eu/es/index.es.html

Ele foi todo reformado, como você pode ver no site e fica bem no centro da cidade (Porta do Sol) e nós fizemos vários passeios importantes a pé (Museu do Prado, Museu Rainha Sofia, Museu Thyssen, Praça Maior, Palácio Real). A Porta do Sol é o centro do metrô de Madrid e é a estação mais importante. Saiu por 85 Euros a diária de casal.

Ficamos também num hotel vagabundo (não era albergue) novamente perto da Porta do Sol e a diária saiu por 35 Euros a diária de casal.

http://www.booking.com/hotel/es/hostal-cantabrico.pt.html?aid=311840;label=hostal-cantabrico-dMVTvNwWhGWZD9D5FnUNFwS6203388793;ws=&gclid=CL2q1MmNlKYCFaJl7Aod7SL0pA

Em Paris, quanto mais perto do centro turístico (triângulo Mudeu do Louvre / Torre Eiffel / Catedral de Notre Dame) mais caro, mas com metrô isto não tem tanta importância (no seu caso, que não vai com criança pequena). Particularmente recomendamos a rede Ibis, do grupo Accor.

Este, por exemplo, fica pertinho da Torre Eiffel - só 800m - e sai por 69 Euros por casal:

http://www.ibishotel.com/pt/hotel-1400-ibis-paris-tour-eiffel-cambronne-15eme/index.shtml

O Venere é um ótimo site de busca de hotéis na Europa:

http://www.venere.com/

Na proximidades de Paris tem também o Palácio Versailles, o Parque Asterix e a EuroDisney. Na próxima ida a Paris exploraremos estes 3 pontos turísticos que ainda não conhecemos.

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TRANSPORTE URBANO

Nas duas cidades você não precisa pegar táxi para nada. Aliás, por incrível que pareça, foi mais fácil pegar táxi em Madri que em Paris. Nem mesmo no aeroporto é necessário táxi - a menos que você tenha uma "senhora bagagem", porque o metrô é maravilhoso. Em Madri talvez um ou outro passeio seja melhor fazer de ônibus, mas a gente não precisou. Só pegamos ônibus em Madri uma vez porque a linha de metrô para a estação San Martin estava em obras e o trecho era complementado por um ônibus próprio do metrô.

Você também não precisará de alugar carro se você não for aos parques Asterix e EuroDisney. Parece que dá para ir ao Palácio Versailles de trem urbano (os trens da Europa são sempre ótimos, nada a ver com esta coisa horrenda que temos no Rio de Janeiro).

O metrô de Madri custava 1 Euro e é simples, rápido, fácil, limpo e moderno. O de Paris acho que é um pouco mais caro (menos de dois Euros) e é velho, complexo, fedorento e com algumas linhas com trens antigos. Ambos são pontuais e eficientes.

Metrô de Madri

http://www.metromadrid.es

http://www.metromadrid.es/export/sites/metro/comun/documentos/planos/Planoingsincorte08.pdf

Para quem fica mais tempo e pretende andar mais de metrô vale a pena comprar bilheres múltiplos que são vendidos com desconto.

Metrô de Paris

O metrô de Paris é complicadíssimo. Alguém falou lá, com um toque de orgulho, que era o maior do mundo.

http://map.metro-passes.com/map_paris.htm

Este site é ótimo! Você escolhe a estação que você está (origem, bandeirola verde) e define a estação que você quer desembarcar (destino, bandeirola vermelha) e ele faz o melhor caminho.

Outro site:

http://www.nyceparis.com/paris-city-guide/subway-map-big.htm

Na mesma plataforma pode passar várias linhas diferentes então não basta ficar na plataforma correta; tem que pegar o trem correto na plataforma correta. Vale muito a pena pela economia e rapidez, mas prepare o nariz.

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COMER, REZAR E AMAR...

Fazer refeições na Espanha é interessante. Quase todo o restaurante tem um cardápio e tem os pratos do dia. Os pratos do cardápio são caros, mas os pratos do dia são baratos. A gente costumava gastar 11 Euros por uma refeição composta por primeiro prato, segundo prato e sobremesa. Alguns ofereciam junto água mineral ou vinho incluido no preço do prato do dia (refrigerante não é muito comum por lá). Ah, algumas marcas de água mineral são temperadas com um leve toque de sal na Espanha.

McDonalds é universal, tem em todo o lugar, mas encontramos mais filiais na Espanha, inclusive Burger King (delicioso) e Starbucks. A gente normalmente ia nas lanchonetes a noite e no café da manhã. Almoço a gente fazia refeição mesmo.

Em Paris a alimentação é cara. Embaixo do museu do Louvre, no subsolo tem um shopping enorme (aquela pirâmide que você vê nos filmes, na verdade, é uma clarabóia que dá acesso e ilumina e aquece o subsolo. Almoçamos lá uma vez (fast-food) e não foi caro para os padrões parisienses e a comida foi boa.

Aliás, os padrões sanitários na Europa são maravilhosos. Não sentimos nada nos 20 dias que ficamos lá e olha que a minha esposa tem um estômago sensível.

Uma dica é ir em supermercados ou padarias e comprar coisas para comer na rua ou no quarto. Não é mico nenhum. Aliás o que mais vimos nas ruas foi turista andando com uma garrafa de 1,5l de água mineral e gente comendo sanduíche na rua. França e Espanha são infestadas de turistas alemães. Supermercados também são lugares ótimos para comprar lembrancinhas maneiras e baratas e comida. Vinhos e Queijos finos são extremamente baratos em Paris. Dá para tomar bons vinhos franceses por menos de 10 Euros.

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MUSEU

O Louvre é o maior museu do mundo. Seu acervo talvez seja maior que todos os museus do Brasil reunidos. Você não tem noção do que é aquilo até o momento que descobrir que precisa de um mapa para achar a Mona Lisa e a Venus de Milo. São 35.000 obras de arte e é evidentemente impossível conhecer o Museu em um dia ou dois ou três. A melhor estratégia é ser objetivo e definir claramente o que quer ver. Aliás esta estratégia é valida para a maioria dos museus famosos da Europa. Procure na internet

http://www.louvre.fr/llv/commun/home.jsp?bmLocale=en

o acervo on line do museu e defina claramente o que você quer ver. Seja realista e lembre que dependendo da época do ano tem fila para comprar o ingresso, fila para passar na máquina de raio X e fila para ver as principais obras. Se você quiser ver, por exemplo, todas as obras de Leonardo da Vinci é mais simples, porque todas estão no mesmo salão, mas as obras de Da Vince estão longe da Venus de Milo

http://www.louvre.fr/llv/oeuvres/detail_notice.jsp?CONTENT%3C%3Ecnt_id=10134198673237785&CURRENT_LLV_NOTICE%3C%3Ecnt_id=10134198673237785&FOLDER%3C%3Efolder_id=9852723696500817&bmLocale=en

que fica na parte de arte antiga grega, romana e etrusca. Dá para apreciá-las em algumas horas, mas todo o Louvre em um dia é simplesmente impossível.

Ah, para você que é advogada, tem o imperdível Código de Hammurabi na parte de antiguidades orientais. Pergunte se nós conseguimos encontrar.

http://www.louvre.fr/llv/oeuvres/detail_notice.jsp?CONTENT%3C%3Ecnt_id=10134198673226487&CURRENT_LLV_NOTICE%3C%3Ecnt_id=10134198673226487&FOLDER%3C%3Efolder_id=9852723696500800&bmLocale=en

Museu que a gente adorou:

http://www.musee-orsay.fr/

A despeito dele ser bem menor que o Louvre e dar para visitá-lo relativamente bem em um dia, eu duvido que você queira ir só uma vez lá. Duvi-de-ó-dó!

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$$$$

A gente até 2008, na viagem para a Argentina, usava Cheques de Viagem. Só que é um saco, tem que ficar procurando banco credenciado para trocar, tem que apresentar passaporte... Perde-se muito tempo com isso! Hoje em dia está obsoleto. O ideal é usar um cartão internacional com um limite generoso acompanhado de uma quantia em moeda local. Caso o cartão Internacional não tenha um limite generoso (que foi o nosso caso, na Disney) a estratégia muda um pouco. Na Disney fizemos assim:

(a) O que foi possível, compramos na agência de viagens em REAL: passagem aérea, ingressos para os parques, aluguel do carro e hotel.

(b) Levamos um certo valor em dinheiro (US$) porque é mais prático, principalmente para alimentação.

(c) Complementamos com o cartão (basicamente compras)

Funcionou perfeitamente! Não sentimos falta do Travel Check para nada até porque já saímos do Brasil com a parte mais cara já paga.

Ah, Cartão de Crédito preferencialmente bandeira VISA ou MASTERCARD, pois são os mais aceitos.

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Você pode buscar mais dicas neste site:

http://www.nyceparis.com/

Se eu lembrar de mais coisas eu te conto,
Abraços,
Newton