quinta-feira, 4 de agosto de 2011

E Mariah pegou a câmera de novo!

Juro que ela pegou por conta própria e não a estimulamos nesta arte.



Estamos precisando de um final de semana banal - parte 2

Na segunda, a noite, eu iria viajar a trabalho para São Paulo depois daquele final de semana relaxante e energizante. Fiz o check in pela Internet e fui ao aeroporto. Já estava na fila do raio X quando fui olhar a minha carteira para colocar as moedas dentro, pois desta forma eu evito de espalhar moedas pela caixa de plástico que a equipe do raio X cede para colocar relógios e outras muidezas metálicas. Ao abrir o porta-moedas da carteira encontrei notas de dinheiro. Não consumo deixar dinheiro em notas ali. "Mariah futucou a minha carteira", pensei. Ao procurar os documentos de identidade, descobri que a danada retirou todos os meus documentos da carteira. E como embarcar sem documento de identidade?

Rapidamente telefonei para a minha esposa e comuniquei a ausência das identidades. Ela procurou e, depois de um certo tempo, os encontrou, mas eu teria que ir buscar ou ela ir ao meu encontro, no aeroporto, mas já estava na hora de buscar a Mariah na escola. Decidi voltar para casa, dorimir cedo e pegar o voo no dia seguinte.

Será que no inconsciente, a Mariah não queria que eu viajasse? Acho que viajei.

Na terça acordei às 04h, tomei banho, me arrumei e fui novamente para o Aeroporto Santos Dumont. Que sono! Consegui embarcar no voo das 06:40h e cheguei no evento antes das 09h. Além do tradicional par caneta e lapiseira, ainda ganhei um caderno em capa dura e um pen drive de 2GB. Como típico pão duro e avarento eu adoro estes mimos.


Como eu não passei antes no hotel, a bolsa de viagem participou do evento. A bolsa da OSI será usada para transportar compras do supermercado Mundial. Nada como ser ecológico.

setenv modo_maluco ON

Eu confesso que não tenho coragem de usar os cadernos capa duras que eu ganho e está virando uma coleção. Coisa de velho apegado aos bens materiais. Já tenho caderno da Petrobras, da Hope, da ABB e agora da OSI Software.

setenv modo_maluco OFF

O evento era bem técnico e a talentosa equipe da OSI do Brasil usou alguns recursos para quebrar a rigidez do dia: fizeram um seminário temático, homenageando o cinema, uma paixão universal. Todos foram convidados a pagar micos.

Olha a bolsa da viagem de novo

Acreditem: este Batman é um competente funcionário da OSI! O alto é o Sardinha e o da direita, Shimatai

Não é uma estrela de Hollywood; é a minha amiga Norma. E eu ainda não tive tempo de cortar o cabelo

Na última palestra foi convidado o Arnaldo Jabor. Teoricamente era para ele falar só de cinema, mas...



Por fim, colocaram umas mesas de cassino para a gente jogar de brincadeira. Obtive um relativo sucesso no Black Jack e todos ficaram felizes ao saber que os Estados Unidos não conjugarão o verbo calotear.

Preciso cortar o cabelo

Estamos precisando de um final de semana banal

Aquela rotina de sábado, que alguns chamariam de mediocre, com café da manhã na Pão & Cia e compras na praça Saens Peña está fazendo falta. Este foi o comentário da manhã de hoje, antes de eu sair para o trabalho. Sábado passado eu tive que resolver um problema do trabalho e só cheguei em casa depois das 13h e Luiza levou Mariah ao clube, a convite da mãe da Ana Beatriz, a coleguinha da escola. Ainda no sábado, levamos a Mariah para um "chá de bonecas" na casa da Beatriz Trotta, outra coleguinha de escola. Bonecas mesmo, nada a ver com homossexuais masculinos.

Marina, Bia Fiorio, Beatriz Trotta, Mariah e Juliana

As meninas confeitaram o próprio bolo. Ideia genial da Fabiana, mãe da Bia Fiorio

Em preparo...

Parabéns para as bonecas. Ao fundo, Ana Cláudia (mãe da Marina e da Juliana) e Luciana (mãe da Trotta)

Marina, Bia Fiório, Beatriz Trotta, João Paulo e Mariah. Ao fundo, o meu New Balance.


Domingo já haviam marcado um pique-nique nos jardins do Palácio do Catete. Fomos de metrô. As crianças adoraram.

Flávia (mãe do Henrique), Henrique, Pedro e Mariah
No final dos jardins existe um pequeno parquinho com brinquedos bem conservados em sua maioria.







E o domingo não acabou, ainda fui consertar a TV da sala, durante o Fantástico, enquanto Mariah dormia. Já na segunda-feira (01-08-2011) ela acordou por volta das duas da manhã com fome e descansada. Só foi dormir às cinco da manhã. E naquele dia eu ainda iria viajar, mas isto é tema para o post seguinte.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

PROMOCA

Este final de semana tentei concluir o PROMOCA - Programa de Modernização do Computador Lá de Casa. Onde eu trabalho usam siglas para tudo; é quase um dialeto obscuro. Por ironia, comecei a chamar informalmente este longo processo de atualização de um computador montado em 2005 de "PROMOCA" e a Luiza riu e gostou.

O novo HD foi formatado. Estava pensando no melhor modo de clonar o HD antigo, de 80GB no novo, de 1,5TB, mas acabei optando inicialmente por colocar os dois juntos, atual e novo no mesmo gabinete, mesmo sabendo que o de 80GB, sendo de tecnologia antiga (IDE), diminuiria um pouco o desempenho global do computador por estar rodando dentro dele o sistema operacional.

A fonte de alimentação não estava no PROMOCA, mas foi necessário um aditivo neste contrato porque ela queimou no meio da execução, entre a compra do HD novo e o conjunto memória, placa mãe e processador. No lugar de uma genérica safada, coloquei uma Seventeam. Espero que esta compra extra passe na auditoria.do Tribunal de Contas.


Um problema que sempre me irrita ao especificar ou escolher um computador pessoal é a quantidade de processadores disponíveis, a despeito de só existirem duas empresas dominando este segmento: Intel e AMD. A escolha é difícil e confusa para mim, mas, por sorte, para facilitar a vida, existem sites que comparam o desempenho de processadores. Escolhi um AMD Phenom II X4 840. Reparou como a descrição do processador é simples e auto-explicativa?



A escolha do fabricante da placa mãe seguiu a regra de ouro de continuar com o time que está ganhando. A brava MSI de 2005 que funciona perfeitamente até hoje qualificou o fabricante como uma escolha natural. O modelo escolhido foi o GF615M-P33. Mais fácil foi definir a memória RAM: 4GB DDR3.



No sábado de manhã iniciei a desmontagem do gabinete. Tirei tudo para facilitar a limpeza e a atualização. O seu professor de Física III deve ter comentado sobre um fenômeno que acabou com o meu final de semana: a eletricidade atrai a poeira. Ao respirar aquela poeira suspensa pelo pincel, tive uma reação alérgica em um  nível que eu nunca tinha observado antes. Aliás, nem sabia que eu era alérgico à poeira.



Continuo sofrendo com a alergia e, teimoso, no final do domingo voltei ao PROMOCA. Já era segunda-feira, hoje, portanto, quando eu apertei a tecla "Power". O sistema operacional não funcionou. Sinceramente não sei o que aconteceu, será que a mudança foi tanta que só conseguirei usar o computador reinstalando o sistema operacional? Tudo indica que sim. Rodei o Kurumin, uma versão do Linux que funciona direto no CD, sem instalar nada, e funcionou normalmente, insinuando que, pelo menos no hardware, tudo está em ordem. Executei uns aplicativos de pesquisa de erro e também nada de anormal foi encontrado. Por precaução, retirei o HD antigo e, com uma interface IDE - USB que eu tenho em casa, passei o nosso maior patrimônio, as fotos da minha família, para o Notebook. Desta forma, se acontecer algum acidente, a nossa história estará preservada.

Hoje é dia 25 e foi no dia 25-06-1999 que eu conheci pessoalmente a Luiza e começamos a namorar. Sempre procuramos comemorar os dias 25 e por isto eu a convidei para uma sopa numa padaria metida a besta que inaugurou lá perto de casa. Acho que o PROMOCA só continuará amanhã. Ainda bem que temos um notebook.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Dez coisas que operados de cirurgia bariátrica costumam fazer

1) Levantar a blusa para mostrar a cicatriz da cirurgia
É batata! Bariático adora mostrar o tronco quando você pergunta, surpreso, se ele fez cirurgia de redução do estômago. "São só cinco pequenos cortes". Quando a cirurgia não foi executada por meio de videolaparoscopia o pudor é um pouco maior e ele espera 30 segundos para exibir a flácida barriga.

2) Dizer que fará cirurgia plástica para retirar o excesso de pele
Esta frase normalmente é pronunciada após mostrar as cicatrizes e o interlocutor perceber que a barriga parece uma bola de futebol murcha e, ao tocar, rebola como uma gelatina.

3) Considerar o cirurgião como um semideus
O processo de uma cirurgia bariátrica começa meses antes do paciente ir para uma sala cirúrgica, com consultas com nutricionistas, psicólogos e médicos. Durante a cirurgia, um trabalho também é realizado por instrumentistas, enfermeiros e anestesistas. Mas semideus é só o cirurgião.

4) Destacar que "perdeu 13 quilos no primeiro mês"
Não sei o motivo, mas a perda de peso do primeiro mês é sempre destacada. Talvez porque seja o momento que o emagrecimento seja mais rápido e o valor, maior, cause mais impacto

5) Se divorciar
O índice de divórcios entre as mulheres nos primeiros dois anos após cirurgia é bastante alto. O homem valoriza muito a aparência feminina na hora de procurar uma parceira e, por isto, o assédio masculino aumenta muito. Some-se a isto um casamento maculado pela rotina e pelo desamor e o final da história é previsível.

6) Afrimar o peso maior que o real antes de fazer a cirurgia
Quem é obeso e não fez ou não pretende fazer cirurgia bariátrica costuma diminuir o peso quando for indelicadamente questionado. Se o valor que a balança digital que ele comprou na Casa & Video indica 112kg, é declarado 110kg, afinal, ele tem um problema de retenção de líquidos e estes 2kg são certamente água, não contam. Dizem que o corpo humano é 70% água. Se for verdade e se água não conta, então o meu peso é menor que 37kg.

Por outro lado, a pessoa que fez bariátrica, de um modo inconsciente, tenta ressaltar a eficácia da cirurgia declarando um peso anterior maior que o real. Aí os 123kg viram 130kg.

7a) Reclamar que o Centrum custa caro
A maioria das pessoas que fazem cirurgia bariátrica precisam consumir suplementos vitamínicos e minerais pelo resto da vida e alguns precisam ainda de doses extras de vitaminas do complexo B. É evidente que existem concorrentes mais baratos, que não precisam repassar o cachê do Luciano Huck para o valor do comprimido, mas o Centrum se tornou uma referência e, para algumas pessoas, o único remédio que deve ser usado.


7b) Pedir para a amiga ou prima que mora nos EUA para comprar Centrum e enviar pelo correio
Serve também a aeromoça que está sempre indo para Nova Iorque e cujo filho estuda na mesma sala que a sua filha.


8) Dizer que teve pré-eclâmpsia durante a gravidez do filho
Esta é clássica. Toda a mulher que fez bariátrica após o nascimento do filho tem um longo relato de uma gravidez de riscos e apreensões.

9) Dizer que fez a cirurgia unicamente por questões de saúde
Esta ninguém acredita, porque no segundo mês do pós-operatório já está mudando o corte de cabelo, comprando roupas novas, saindo mais, se achando o(a) gostoso(a) e jogando charme para desconhecido(as) na rua

10) Azucrinar os que continuam gordinhos
"Quando é que você vai fazer a sua cirurgia, heim?"

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Mais festinhas de criança

Depois que temos filhos, parece que a nossa vida social praticamente se resume à festas de crianças.

Sábado, 16 de julho de 2011, aniversário de um ano do Davi.





Domingo, 17 de julho de 2011, festa julina da escola.






Segunda, 18 de julho de 2011, aniversário da Ana Beatriz.


Um novo olhar

Mariah aprendeu a tirar fotos. Algumas até ficaram interessantes.







terça-feira, 19 de julho de 2011

A balança do Nelson Rodrigues

Muitas pessoas colecionam antiguidades. Acho que é uma atividade em que o hobby, o consumismo e a nostalgia se encontam e dançam apaixonadamente. Por outro lado, eu sou avarento o bastante para procurar uma coleção que tivesse um custo baixo. Inventei de colecionar pequenos objetos dos anos 80, ainda no início da década de 2000, mas os anos 80 entraram na moda e encareceram o meu colecionismo, inviabilizando-o. Até hoje não tenho um Atari 2600.



A vida, sempre ela, sempre culpada por todos as nossas fraquezas, nos oferece velharias a um custo baixo. E a coleção vai aumentando e junto com a tensão de colocar mais tralhas num apartamento com declarados 94 metros quadrados no boleto do IPTU. Mas o destino e o coração sempre fazem a Luiza encontrar um cantinho para as minhas loucuras.

Uma vez eu estava acompanhando a Luiza no ginecologista, numa das várias consultas para um longo tratamento de fertilidade que resultou na Mariah. O médico, bonitão de doer, tornava imprescidível a minha presença naqueles encontros quase rodrigueanos. Observei que o consultório do médico era moderno, mas a Mensageira das Más Notícias, a balança que pesava as pacientes, era uma Filizola do tempo do ronca, daquelas que usam dois contra-pesos correndo em trilhos.


Em algum momento da consulta, para descontrair, meio brincando, meio sério, disse que, se um dia ele fosse comprar uma balança nova, eu poderia comprar a balança Filizola.

Numa tarde, a secretária dele ligou para a minha casa e a minha esposa descobriu que ele levou a sério a minha oferta e fechamos negócio. Lá foi o Uno vermelhinho na Barra da Tijuca em m uma das suas últimas missões numa manhã de sábado.

"É a balança que eu me pesava quando fazia tratamento para engravidar!", sempre repete a minha esposa, eufórica, ao apresentar a nossa Mensageira das Más Notícias. Acho que Nelson Rodrigues me chamaria de paspalhão.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Senos, cossenos e tangentes

Para quem nunca entendeu direito o círculo trigornométrico
Para quem quer ensinar círculo trigonométrico
Para quem deseja revisar o conceito de círculo trigonométrico

Clique na bolinha dentro do círculo!


http://www.touchmathematics.org/topics/trigonometry

E ainda dizem que a Internet atrapalha quem quer aprender.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Malas

Há algo de belo nas malas. Não sei se é porque minha mente sempre corretamente associa à viagens - e eu adoro viajar -, ou se é por serem um exemplo de simplicidade e perfeição: um paralelepípedo que abrimos por meio de um zíper. Ah, existe a alça e as rodinhas, porém podemos considerar as rodinhas como opcionais.

Em 2005 eu e a minha esposa fizemos as contas e percebemos que era financeiramente viável uma viagem de férias para a Espanha. Decisão dos juizados, porque eu já tinha retirado meu siso e o cafofo estava quitado. Mas a história é longa, quase uma saga, e todos sabem que poucos aguentam leituras longas em blogs, principalmente de quem não é um profissional das letras e palavras. Talvez em outra oportunidade eu escreva com detalhes e calma para tentar melhorar o texto. Retornemos à mala.

Quando fomos comprar as passagens, a antecedência não foi suficiente para ir e voltar por Madri. Com um pouco de labor com a operadora da agência de viagem conseguimos encaixar um dia para a ida e um dia para a volta que fosse adequado para nós. O único "problema" era que o retorno era por Paris. Que chato! Que inconveniente!

Começou então uma maratona que eu não recomendo para fazer em 20 dias: Madri, Sabiñanigo, Barcelona, Granada, Madri novamente com passagens por Ávila e Toledo e Paris. A mala, de fabricação nacional comprada numa loja famosa, não resistiu e começou a se decompor em Barcelona. Em parte é culpa da minha esposa, que parecia transportar tijolos de chumbo, concreto armado e placas de granito. Para aliviar o peso despachamos parte da bagabem pelo correio numa agência perto de uma grande estação de trem em Barcelona. Foram livros, CDs e pequenos objetos. Roupa suja era muito infame para enviar pois acho que tiraria todo o glamour da viagem.

Cinquenta Euros mais pobre, seguimos o destino com a mala capenga até chegar em Paris. Num bairro um pouco sinistro, encontramos um mercadinho pé-sujo. Nada de Carrefour ou Casino, tão na moda nestes conturbados dias, mas um bem simples mesmo. A loja deveria ter uns 150 metros quadrados. No fundo da loja havia uma mala. Não encontrei indicação da procedência, entretanto o preço convidativo indicava que a mão-de-obra era chinesa e não francesa. Três malas, uma dentro da outra. Compramos e estamos felizes até hoje. Ela é pesada, no entanto o material é bom e aguenta o tranco. Por que os produtos chineses que são vendidos no Primeiro Mundo são melhores que os vendidos por aqui?

Luiza continua testando as nossas malinhas, colocando blocos de motores a diesel e pedras de mármore.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

A turminha

Sábado passado fomos ao aniversário de quatro anos do Henrique, um amiguinho da Mariah.


Beatriz, João Pedro, Bruno, Mariah, Pedro e Henrique.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Rio Grande do Norte

O clima estava fechando, porém não estava abafado. Ventava um pouco, mas ventava. Engraçado que o dia tinha começado lindo azul forte, presente e marcante como somente um céu nordestino pode ser. O solo, pouco fértil, é imprestável para qualquer cultivo em escala. Sobram as sobras, o extrativismo, a pesca e a criação de animais. A natureza também tem as suas manias e permite que certos locais planos não são sejam bons para a plantação.

Mas eis que na estrada surge algo novo e inesperado, um verdadeiro maná de Deus.



Um local simples...


...onde trabalhadores rústicos recuperam as energias perdidas na primeira parte da jornada de trabalho!


Todos dispensaram a siesta na rede, a cadeira vazia é a vaga do autor, repare que a mesa é um carretel de bobinar cabos de aço e na saída era possível ouvir um funk carioca num pequeno aparelho de som portátil.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Três casamentos

Eu e a Luiza constumamos dizer que já passamos por três casamentos, porém estando sempre juntos.

O primeiro foi o nosso matrimônio, em 2000.

O segundo foi quando a Sogra_1 e a Sogra_2 foram morar com a gente, em 2004. Novas adaptações, novos problemas e novas soluções.

Finalmente o terceiro casamento ocorreu em 2008, quando a Puca nasceu. Esta foi a mudança mais profunda. E divertida também, porque se não fosse divertida e maravilhosa, a humanidade teria acabado ainda na África, quando o primeiro macaco decidiu caminhar com os dois membros inferiores.

Seguindo esta lógica, o quarto casamento começa em 2012. Será que eu vou me candidatar a prefeito? Duvido. Os meus casamentos não são tão previsíveis como a órbita de um planeta.

Momento vaidade

O blog já está em quarto lugar no Google quando é pesquisado "E66.8". Para um blog praticamente sem divulgação, solitário e sem seguidores é uma grande vitória.



Pelo menos isto para alegrar o meu dia tão distante e sonolento.