No início do ano passado eu fiz uma carteira fictícia para confirmar ou refutar a minha habilidade em prever quais ações tinham um bom potencial em 2016. As escolhidas foram: Grendene, Alpargatas, Paraná Banco, Guararapes, Schulz, Cetip e Porto Seguro.
Supondo que eu tivesse comprado no primeiro dia útil de janeiro e sacado tudo hoje, sem nenhuma movimentação nesta carteira, e que todas as ações tinham o mesmo peso, o resultado foi decepcionante: o Ibovespa, que é a referência do setor, subiu 37%, mais que o dobro a minha carteira fictícia (18%). Uma vergonha.
A boa notícia é que a carteira fictícia nunca foi real. Minhas posições foram: sair da Cemig PN com prejuízo, sair da Cetip ON com um bom lucro e me concentrar em Bradesco PN.
Bradesco PN subiu este ano incríveis 57%, o que prova que em termos de mercado acionário, eu estou escolhendo melhor que em janeiro.
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