sexta-feira, 6 de julho de 2012

Brava barba

Se existe uma coisa que me fazia morrer de vergonha era encontrar alguém que eu não via há muito tempo com a minha barba por fazer. Por outro lado, eu sempre fui muito prequiçoso para isto e a minha pele é muito fina, quase sempre me corto. Um dia o meu rosto ficou com uma ferida que não curava e eu deixei a barba crescer, esperando a cicatrização. E a barba crescendo, crescendo, toda branca, quase um Papai Noel.


Decidi ir a uma barbearia na esperança de um profissional não me cortar, mas sangrou justamente onde estava quase cicatrizando. Fiquei numa sinuca de bico. Aí eu decidi comprar um barbeador elétrico Mallory para ir me virando até a ferida curar. E não é que eu gostei? Estou fazendo a barba praticamente todo o dia. Aos 40 anos descobri que fazer a barba é uma questão de hábito.


Sábado passado, 29-06-2012, foi a festa de um ano da Anna Luiza, filha da Sandra e do Sérgio. Não estou um pedaço de mau caminho, como diria a minha mãe?





Só não sei se vou encontrar lâminas novas para comprar quando as em uso ficarem cegas. Ô mundo descartável.

Nenhum comentário:

Postar um comentário